Sendo, depois das grandes áreas metropolitanas, uma das sub-regiões mais povoadas do país, o Cávado é também das poucas áreas em que existe crescimento populacional, sinal da atratividade e do potencial destas terras, em que Braga se assume, cada vez mais, como a terceira cidade portuguesa.
Contámos, aqui, um pouco da história do homem que viveu antes do seu tempo, Variações, o “António de Amares”, concelho onde nos deslumbrámos com o requinte do Solar das Bouças. Em Via Verde, fomos ver como se faziam (e qual o significado) os Lenços dos Namorados e quisemos conhecer a praia de que toda a gente fala, a Malheira. Embrenhámo-nos pelo interior e, em Terras de Bouro, demos a conhecer uma jovem empresa que nos mostra o Gerês como nunca se sentiu. Desvendámos igualmente o motivo pelo qual a Basílica de São Bento tomou o nome de “Porta Aberta”.
Junto ao mar, em Esposende, estivemos no espaço que organiza a maior romaria do Minho, a Quinta da Malafaia e subimos ao Castro de São Lourenço para saber um pouco mais sobre os nossos ancestrais. Visitamos ateliês na capital do Artesanato e contámos a lenda do Galo de Barcelos, partindo do cruzeiro do Museu Arqueológico, defronte do Cávado.
Em Braga, fomos ao Bom Jesus, património da humanidade, e quisemos saber como foi possível, a partir de uma pedreira, construir um dos estádios de futebol do mundo.
